quinta-feira, 23 de abril de 2015

Introdução a programação em C


   #include
   O include é utilizado para declarar as bibliotecas que serão usadas pelo programa. Uma biblioteca é um conjunto de códigos prontos para serem utilizados pelo usuário ou programador.
   Ex:  #include <stdio.h>
          #include <stdlib.h>

   printf
   O comando printf é similar ao comando escreva do VisualG, ele escreve na tela uma determinada frase ou variável.

   scanf
   O comando scanf é similar ao comando leia do VisualG, ele lê uma informação digitada pelo usuário durante a execução do programa.

   %d / %f / %c / %s
   Os comandos iniciados com %, indicam os tipos de saída das variáveis. Ex:
   %d ou %i - números inteiros
   %f - números reais
   %c - um caractere
   %s - vários caracteres
   Outros tipos de saídas utilizados:
   %u - números inteiros sem sinal ou em módulo
   %p - endereço de memória
   %e - notação científica

   int
   "int" define uma variável do tipo inteiro, declarada para armazenar números inteiros (sem casas decimais). 
   
   float e double
   "float" e "double" definem variáveis do tipo real (com casas decimais), o que diferencia os dois tipos é a precisão entre ambas.
        Tipo float: precisão simples.
    Tipo double: precisão dupla. São uteis quando formos trabalhar com números decimais relativamente grandes.

   & (Code::Blocks)
   O operador "&" em linguagem C é utilizado para declarar o nome da variável após o tipo de saída. Ex: (int &x) Variável "x" do tipo inteiro.

   Aqui finalizamos nosso primeiro post sobre programação em C. Espero que tenham gostado. Até a próxima.

Fonte: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/fiorese/materiais/apostilaC_Univ_Fed_Uberlandia.pdf - 2015

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Calculadora de limites


Calculadora de Derivadas


Calculadora de Integrais Definidas


domingo, 12 de abril de 2015

Calculadora de Integrais Indefinidas


quinta-feira, 9 de abril de 2015

Matrizes (VisualG)

   As matrizes são construídas para armazenas dados, assim como os vetores. Porém as matrizes tem inúmeras linhas e colunas, formando uma tabela (como mostra a imagem 1), já os vetores tem apenas uma linha.

Imagem 1 - Matriz
Fonte: http://www.somatematica.com.br/emedio/matrizes/Image2.gif - 2015

   Entenderemos melhor sobre matrizes e saberemos como criar uma no vídeo abaixo:

Vídeo 1 - Matrizes
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=gmtZSoyy0UI - 2015

   Segue também um algoritmo criado para somar três matrizes no VisualG: Baixar Arquivo


Vetores (VisualG)

   Vetores, em algorimos são variáveis com vários espaços de memória, criados para armazenar um grande numero de informações de mesmo tipo.
   Exemplo:
                  - Criamos um vetor de 50 posições para armazenar os nomes dos alunos do curso de Engenharia Civil.

   Entenderemos mais sobre vetores e saberemos como criá-los no vídeo abaixo:

Vídeo 1 - Vetores
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=DE0GtQJ9EFg - 2015

   Segue também um algoritmo para somar dois vetores, criado no VisualG: Baixar Arquivo


Procedimento (VisualG)

   Um procedimento é um subalgoritmo criado com a finalidade de diminuir o tamanho dos algoritmos. Quando um usuário executa uma determinada instrução várias vezes, ele pode criar um procedimento com essa instrução e chamar o procedimento sempre que for necessário executá-lo. Vejamos um vídeo que nos explica melhor o procedimento:

Vídeo 1 - Procedimento
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=-mAAbMBUZJk - 2015

   Segue também um algoritmo/procedimento criado no programa VisualG: Baixar Arquivo


Redes domésticas e de pequenas empresas

   Hoje vamos falar dos vários tipos de redes domésticas e de pequenas empresas. As redes hoje nos permitem compartilhar arquivos e impressoras de um computador para outro sem uma conexão direta entre eles. Ela também nos permite o acesso remoto a um dispositivo que temos em nossa casa (isso é, o usuário pode acessar seu próprio computador ou outro dispositivo de qualquer lugar que ele esteja). Existem vários protocolos de comunicação de rede, vamos falar abaixo sobre alguns deles:

Ethernet
   A tecnologia de rede ethernet é a solução mais popular hoje em distribuição de redes domésticas. Ela consiste em um roteador ou switch conectado a um modem, distribuindo a rede para todos os computadores a ele conectados. O único empecilho da ethernet é a necessidade de interligar os computadores ao roteador com um cabo cat5 ou cat5e no máximo a 100 metros de distância do roteador. Esse tipo de conexão nos permite a velocidade máxima de 100Megabits/segundo.

Gigabit Ethernet
   Gigabit Ethernet é uma tecnologia mais avançada da comunicação Ethernet. Ela nos permite o tráfego de 1.000 Megabits/segundo ou seja, 1 Gigabit/ segundo. Daí vem o nome, Gigabit Ethernet. Para esse tipo de conexão o usuário deve utilizar hubs ou switchs compatíveis com a comunicação Gigabit e também deverá distribuir a rede em cabos Cat6, o que elevaria muito o custo. Por isso a conexão Gigabit não é muito utilizada em usuários domésticos.

802.11 b/a/g
   Os padrões de rede mais utilizados hoje em dia, 802,11 "a", "b" e "g". Consistem no protocolo de rede sem fio, ou como popularmente chamado, "Wi-fi". Esse tipo de comunicação não está no topo da lista dos mais recomendados, pois ele está sujeito a inúmeras interferências e percas. Porém ainda é o mais utilizado devido a sua facilidade. Para se criar uma rede 802,11 basta ter um roteador compatível com a conexão 802,11 conectado ao modem. O sinal de rede é distribuído aos computadores-usuários totalmente sem fio, e além disso tudo, ainda é o método mais barato de se criar uma rede. Esse protocolo nos permite a velocidade máxima de 54 Megabits/segundo.

   Logo abaixo vemos uma tabela com as especificações de cada tecnologia de comunicação mencionada acima.

Tabela 1 - Especificações
Fonte: https://www.microsoft.com/brasil/windowsxp/using/networking/getstarted/networktypes.mspx - 2015

   

Dispositivos de Entrada/Saída

   Os dispositivos de entrada e saída ou Input/Output (I/O) são o que chamamos de IHM (Interface homem-máquina). São eles que possibilitam a comunicação do ser humano com o computador.
   Como mencionado anteriormente, o computador trabalha com o sistema binário. Porém ficaria muito complexo para o ser humano fornecer códigos binários para o computador, seria quase impossível a comunicação de um ser humano com um computador. Para isso foram criados os dispositivos de entrada.
   Os dispositivos de entrada tem como principal função decodificar todas as informações que são fornecidas pelo ser humano para a linguagem do computador, o binário. Mas não basta o usuário apenas conseguir fornecer informações para o computador, ele também precisa entender as informações retornadas de volta, para isso foram criados os dispositivos de saída. Eles tem como objetivo decifrar todo o código fornecido pelo computador para a linguagem do ser humano.
   Vejamos abaixo um vídeo que nos explica mais sobre os dispositivos de entrada e saída de dados.


Vídeo 1 - A interface homem-computador
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=UZ14m_yVmO4 - 2015



quarta-feira, 18 de março de 2015

Programar, Programa, Sistema

Programar
   Como explicado no post anterior, o computador é a mais poderosa maquina de calcular, porém, ele não tem iniciativa e nem criatividade. Ele precisa receber instruções . A programação é a forma do ser humano fornecer instruções detalhadas ao computador.

Programa
   Um programa é um conjunto de instruções prontas para serem executadas pelo computador. Todo programa tem como finalidade uma tarefa a ser executada, e para executar essa tarefa ele obedece um conjunto de instruções fornecidas pelo usuário. Podemos dizer que o programa é a IHM (Interface homem maquina) do computador.

Sistema
   O sistema é um conjunto de programas organizados com a finalidade de operar as varias partes de uma maquina agrupadamente. Um sistema permite que o usuário execute vários programas de uma só vez, operando assim o seu computador como um todo.


terça-feira, 17 de março de 2015

Processador, Clock, Slot e Firewall

Processador
   O processador é como se fosse o cérebro do computador, ele é um pequeno microchip que tem a função de processar (acelerar, endereçar, resolver, calcular, escrever, ler, etc.) os dados. Podemos dizer que o processador é a mais poderosa maquina de calcular.
   Os processadores trabalham com a tecnologia binária e possuem arquitetura de 32 ou 64 bits, ou seja, eles processam 4 ou 8 bytes em cada comando, e a frequência desses comandos vai de acordo com seu clock, como explicaremos logo abaixo.

Figura 1 - Assimilação processador/cérebro
Fonte: http://static.zoom.com.br/content/Image/2012-march_july/PC%20Computador/TUDO-SOBRE-PROCESSADOR.jpg - 2015

Clock
   O Clock basicamente é a velocidade que o processador ou outro dispositivo consegue operar, em ciclos por segundo. Exemplo: Temos um processador Intel celeron de 3 GHz. Esse processador opera a 3 bilhões de ciclos por segundo.
   Vale salientar que o clock é multiplicado pela quantidade de núcleos do processador. Se temos um processador quad-core (quatro núcleos) de 2.1GHz teremos no total um clock de 8.4GHz.
   Ai voltamos na arquitetura de 32 e 64 bits. Se o processador for de arquitetura 32 bits ele processará 32 bits a cada ciclo e assim sucessivamente.

Slot
   Os slots geralmente são acoplados a placa mãe (placa que tem a função de conectar os hardwares entre si), eles são a capacidade da placa mãe de expandir seus hardwares. A grosso modo falando, os slots são os espaços vazios para o crescimento do computador. Na figura 2 demonstramos alguns slots vazios, os três últimos de baixo (na cor branca) são slots PCI, destinados a placas extensoras de rede, placas extensoras usb, placas WIFI, etc... O primeiro slot de cima (na cor marrom) é o PCI-EXPRESS destinado a placas de vídeo.

Figura 2 - Foto de alguns slots vazios
Fonte: http://e.cdn-hardware.com.br/static/00000000/img-4172c292.jpg.optimized.jpg - 2015

Firewall
   O Firewall basicamente é uma parede entre o usuário e a internet. Ele controla o tráfego de dados entre o usuário e as demais redes. Sua função é impedir a ação de hackers e softwares mal intencionados. O firewall não permite que nenhuma rede externa tenha acesso ao computador sem a permissão do usuário.

Figura 3 - Animação Firewall
Fonte: http://res2.windows.microsoft.com/resbox/pt-ptb/windows%207/main/a253fe23-4fb7-48d2-b52f-f52cb0e82734_0.jpg - 2015


Memórias RAM, ROM, CACHE & SECUNDÁRIA

Memória RAM
   A memória RAM (Random Access Memory) é uma memória de leitura e escrita utilizada como memória temporária. Quando se está executando um determinado programa no computador, são armazenados temporariamente os dados na memória RAM, e ao final da execução esses dados serão apagados. Como por exemplo, ao digitar um texto no bloco de notas, esse texto é armazenado na memória RAM. Ao fechar o bloco de notas ou salvar o arquivo, esse texto é apagado da memória RAM. Vale ressaltar que ao interromper o fornecimento de energia (desligar o computador) toda memória RAM é apagada.

Figura 1 - "Pente" de memória RAM
Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/fotos/memoria_RAM-20111011171518.jpg - 2015

Memória ROM
   Já a memória ROM (Ready-Only Memory ~ Memória de somente-leitura), como o próprio nome já diz é uma memória de somente leitura. Nelas são armazenados dados do fabricante e configurações do CMOS. Nela também é encontrada a BIOS (Basic Integrated Operation System ou Sistema operacional básico integrado), que é um sistema básico que comanda toda configuração de hardware da maquina. Vale ressaltar de que a memória ROM é a primeira a ser iniciada juntamente com o computador e que dela nada pode ser apagado.

Figura 2 - Foto de uma AMBIOS (ROM)
Fonte: http://img.ibxk.com.br/materias/9346/38348.jpg?w=1040&h=585&mode=crop - 2015

Memória Cache
   A memória cache é uma memória auxiliar dedicada para cada hardware especifico (placa de video, processador, etc...), é uma memória de armazenamento temporário. Basicamente ela faz o mesmo efeito da memória RAM, só que para um hardware específico. Esse tipo de memória permite a troca de informações mais rápida para o dispositivo que faz seu uso.

Figura 3 - Processador Intel com memória cache integrada
Fonte: http://wallpaper.ultradownloads.com.br/286032_Papel-de-Parede-Processador-Intel_1680x1050.jpg - 2015

Memória Secundária
   A memória secundária ou memória flash é onde armazenamos nossos arquivos, dados, documentos, etc. Como o HD (Hard Drive), o Pen Drive, os discos, entre outros. Esse tipo de memória é de leitura/escrita e não se apaga com ausência de energia. Os dados da memória secundária só se apagam por ação ou permissão do usuário.

Figura 4 - Disco rígido de um Hard Drive
Fonte: http://www.extremetech.com/wp-content/uploads/2008/09/hard-drive-internal.jpg - 2015


segunda-feira, 16 de março de 2015

Filtro de Linha, Estabilizador e NoBreak

Filtro de Linha
   O filtro de linha é um equipamento utilizado para proteger os equipamentos ligados a ele contra surtos e sobrecargas de corrente. Seu esquema elétrico é muito simples, utiliza apenas um fusível em série com a fase da rede elétrica, como mostra o esquema abaixo:

Figura 1 - Esquema elétrico do filtro de linha
Fonte: Acervo Pessoal - 2015

Estabilizador de energia
   Já o estabilizador de energia utiliza um transformador isolador de 127V p 127V, com a função de eliminar picos ou ruídos na rede elétrica, como demonstrado na figura 2.

Figura 2 - Rede elétrica antes e após a filtragem
Fonte: http://www.inf.ufsc.br/~visao/1999/neilza/Image11.gif - 2015

   Além da filtragem da linha, o estabilizador também faz a função de filtro de linha, contendo um fusível para proteção contra surtos e sobrecargas. Segue abaixo o esquema elétrico de um estabilizador comum.

Figura 3 - Esquema elétrico do estabilizador de energia
Fonte: Acervo Pessoal - 2015

NoBreak
   O NoBreak utiliza de uma ou mais baterias para armazenar energia, afim de que se dê alguma autonomia aos equipamentos que estão ligados á ele na ausência de energia. O interessante é que o NoBreak também faz o papel de estabilizador e filtro de linha, filtrando os picos e ruídos da rede elétrica e também prevenindo contra surtos e sobrecargas. Logo abaixo na figura 4 está desenhado o esquema elétrico do NoBreak.

Figura 4 - Esquema elétrico do NoBreak
Fonte: Acervo Pessoal - 2015